Diz não ao tabaco, álcool e drogas
- Rafaela Peixoto
- 6 de jul. de 2016
- 2 min de leitura

Muita atenção Mamães, a grávida que ingerir regularmente álcool, drogas e fumar tabaco corre um maior risco de ter complicações, nomeadamente o aumento do risco de aborto espontâneo, morte fetal e graves problemas no desenvolvimento do feto. Podes ainda ser responsável por problemas de aprendizagem, dificuldades da visão, audição e linguagem, redução na memória e irritabilidade e incoordenação motora do teu futuro bebé.
Este é o momento em que todos os teus pensamentos e ações deverão estar direcionadas para o teu filho/a que vem a caminho.
Com negligencias tuas durante a gravidez, podes estar a comprometer a saúde do futuro ser que vem à terra. Fica a saber quais os problemas: • Deficiente crescimento fetal; • Baixo peso ao nascer; • Microcefalia (cabeça pequena); • Incapacidade para o desenvolvimento após o nascimento (nomeadamente mental e intelectual); • Danos no sistema nervoso; • Fraco crescimento durante a infância. Não se conhece o limite para o consumo seguro de álcool durante a gravidez, mas quanto mais a mãe beber maiores serão os riscos para o bebé. Uma vez que o álcool atravessa a placenta, podendo também ser transmitido para o bebé através do leite materno, portanto está contra-indicado a sua ingestão tanto na gravidez como na amamentação.
Quanto ao tabaco, nos três primeiros meses de gravidez, pode reduzir a capacidade da placenta invadir a parede do útero e crescer.
Se a grávida continuar a fumar numa fase mais avançada, estará a reduzir o fornecimento de oxigénio e de nutrientes ao bebé e a aumentar o risco de parto prematuro, descolamento da placenta e atraso do crescimento do feto.
Já as drogas, como todas sabemos são altamente prejudiciais para quem as consome.
A cocaína, a heroína, as anfetaminas e o ecstasy podem colocar o bebé em risco e prejudicar o seu desenvolvimento gravemente.
Todas elas atravessam a placenta e entram na corrente sanguínea do bebé, aumentando o risco de aborto espontâneo, separação placentária, morte fetal e bebé limitado ao nível do crescimento.
A criança pode ainda nascer prematuramente, já dependente das mesmas substâncias (síndrome de abstinência) ou com danos cerebrais.
Comments